O sucesso de uma estratégia de vídeo não se mede apenas por visualizações.
Por trás de cada reprodução existe uma série de métricas que revelam o que funciona, onde o público perde o interesse e como otimizar cada segundo de conteúdo.
Neste guia, você vai entender as principais métricas de vídeo, como interpretá-las e como usar os dados da Kinescope Analytics para tomar decisões mais inteligentes.
A métrica mais básica — e também a mais mal interpretada.
“Views” indicam quantas vezes o vídeo foi carregado e começou a ser reproduzido.
Mas é importante entender: nem toda visualização significa atenção real.
O ideal é acompanhar visualizações únicas e comparar com métricas de engajamento (veja abaixo).
Como usar:
Mostra quanto tempo, em média, os usuários assistem antes de abandonar o vídeo.
Quanto maior o tempo médio, maior o envolvimento e a qualidade do conteúdo.
Benchmark:
A plataforma de análises avançadas da Kinescope mostra em gráficos interativos onde os espectadores pulam ou reassistem trechos — um dado essencial para ajustar ritmo e narrativa.
É o percentual de pessoas que clicaram em “play” após ver o player.
Serve para avaliar o poder de atração do vídeo (thumbnail, título, contexto da página).
Fórmula:
Plays ÷ Impressões do player × 100
Se o vídeo está incorporado em uma landing page, uma boa taxa de reprodução fica acima de 30%.
Dica:
Teste miniaturas e títulos diferentes para entender o que gera mais curiosidade.
A métrica que mostra o quanto o público realmente assiste.
Ela combina tempo assistido com percentual de vídeo concluído.
Por exemplo:
Se 100 pessoas assistem a 80% do vídeo, o engajamento é 80%.
O painel de Análises Avançadas da Kinescope exibe isso em gráficos detalhados, com cores e picos que mostram exatamente onde o público perde interesse.
Se o vídeo contém botões de chamada (CTA), quizzes ou formulários, é essencial medir:
Essas métricas indicam não apenas atenção, mas ação — e são cruciais para quem usa vídeos em funis de marketing e cursos online.
Quando um usuário volta para rever um trecho, significa que aquele conteúdo gerou interesse ou dúvida.
A taxa de repetição ajuda a identificar:
Entender de onde e em quais dispositivos seu público assiste permite ajustar o formato.
Por exemplo:
Na Kinescope, esses dados estão disponíveis no painel de Analytics por local e device, ajudando a planejar entregas mais inteligentes.
Mostra quantas vezes o player foi carregado — mesmo sem play.
Quando esse número cresce, mas os plays não acompanham, o problema geralmente está no contexto da página: layout, copy ou thumbnail.
Para vídeos ao vivo, as métricas mudam.
Além de views e retenção, acompanhe:
Essas informações ajudam a otimizar transmissões e prever quedas de atenção.
Quando o vídeo faz parte de uma página de vendas, webinar ou onboarding, o número mais importante é:
Quantas pessoas tomaram a ação desejada após assistir.
Vídeo de alta conversão geralmente combina:
Experimente no Kinescope.


